Principal personagem de uma suposta quadrilha que vendia sentenças revelada com a eclosão da Operação Anaconda, realizada em 2003 pela Polícia Federal, Rocha Mattos cumpre 12 anos de sentença por peculato (desvio de dinheiro público) e denunciação caluniosa, entre outros crimes. Em 2008, havia passado para o regime semiaberto.
A progressão foi determinada pela juíza Maria Isabel Rebello Pinho Dias. Nela, ela disse que o ex-juiz "reúne elementos profissionais e familiares com vínculos estabelecidos adequados à progressão"
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