Robgol, 41 anos, foi deputado estadual pelo PTB paraense de 2007 a 2010. Ele é um dos investigados pelo MPE por suposta participação em um esquema de fraudes de contracheques da Alepa. Os desvios já teriam totalizado quase R$ 1 milhão desde 2008.
Segundo o Grupo de Prevenção e Repressão às Organizações Criminosas (Geproc), o ex-jogador deve ser chamado para depor sobre a apreensão nos próximos dias.
Outros 12 mandados de busca e apreensão foram cumpridos e quatro servidores da Alepa foram presos: Jorge Kadar, diretor do Departamento de Informática, Daura Hage, atualmente sem lotação definida, Sêmel Charone, ex-chefe do gabinete Civil, e Euzilene Lima, ex-assessora parlamentar do Robgol.
No total, seis promotores investigam as fraudes na Alepa, além do inquérito criminal instaurado na Polícia Civil do Pará. Já se sabe que o esquema, além de alterar os valores de contracheques, também usava servidores fantasmas, contratados com salários entre R$ 4 mil a R$ 16 mil.
A documentação apreendida será toda periciada, mas os promotores não sabem ainda quanto tempo será necessário para a conclusão da investigação. Essas investigações, deveriam também acontecer na (casa do povo do maranhão), pois muitos deputados estaduais fazem o mesmo ou pior, contratam assessores com salários de + ou - R$1500 e só pagam R$700
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